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terça-feira, 15 de dezembro de 2020
Taxonomia
Taxonomia é o processo que descreve a diversidade dos seres vivos. Esse processo é feito usando artifícios como a classificação e nomenclatura. A classificação consiste em colocar os indivíduos em grupos com base em alguns critérios. A nomenclatura dá nome aos indivíduos e aos grupos a que eles pertencem. Por isso cada pedaço agrupado desses indivíduos, sejam eles grupos grandes ou um só indivíduo, é chamado de táxon.
Origem
A taxonomia teve início dentro da escola Essencialista-Lineana. Essencialista é a classificação dada para o processo de agrupar táxons por semelhanças compartilhadas. O nome Lineana vem de Carl Linneaus que criou o sistema de nomes usado até hoje, o sistema binomial.
Evolução
Há uma lógica para que seja feita uma classificação mais coerente possível. Essa lógica seguida é evolutiva. A evolução estipula que os indivíduos se relacionam na descendência deles, que vem de um ancestral em comum. Sendo assim, como há um ancestral comum entre os táxons, a história evolutiva é contada com base nas novidades evolutivas (modificações).
Caráteres taxonômicos
Caráteres merísticos são aqueles com relação às estruturas externa do corpo como por exemplo número de membro, de escamas etc.
Evolução
Há uma lógica para que seja feita uma classificação mais coerente possível. Essa lógica seguida é evolutiva. A evolução estipula que os indivíduos se relacionam na descendência deles, que vem de um ancestral em comum. Sendo assim, como há um ancestral comum entre os táxons, a história evolutiva é contada com base nas novidades evolutivas (modificações).
Caráteres taxonômicos
Caráteres merísticos são aqueles com relação às estruturas externa do corpo como por exemplo número de membro, de escamas etc.
Sistema binomial
Carl Linneaus criou esse sistema de nomenclatura que se tornou usado mundialmente e unificou a comunicação entre os pesquisadores. Assim foram criados os nomes científicos que são usados para identificar qualquer espécie em qualquer lugar do mundo. Os nomes científicos são compostos por dois nomes que são criados com base no latim. O primeiro nome é sempre escrito com a primeira letra maiúscula e identifica o gênero ao qual aquele indivíduo pertence. O segundo nome é escrito com todas as letras minúsculas e identifica especificamente o indivíduo. Os dois nomes juntos identificam a espécie, como por exemplo o tubarão branco Carcharodon carcharias. Toda vez que escritos, esses nomes devem ser destacados em negrito, itálico ou sublinhados.
Princípio da prioridade
O princípio da prioridade define que o primeiro nome registrado dado ao indivíduo é o válido e o que deve ser usado. Esse primeiro indivíduo analisado é considerado o indivíduo holótipo. Lectótipo é o indivíduo escolhido dentre um grupo; neótipo é o nome dado o espécime que é colocado para substituir o holótipo em caso de perda; parátipos são os espécimes adicionais usados para a descrição.
terça-feira, 8 de dezembro de 2020
As etapas da Evolução Humana
Os pré-australopitecos
Essas primeiras espécies viveram logo após a separação do grupo que originou os hominídeos e os chimpanzés.
Sua principal característica era o modo de vida arborícola.
O registro fóssil remonta algumas das espécies desse período:
Sahelantropus tchadensis: Fóssil encontrado no continente africano, pertencente a uma espécie de primata. Essa espécie já possuía a postura bípede. É o mais antigo ancestral da linhagem humana.
Orrorin tugenensis: Fóssil encontrado no Quênia. Também já apresentava indicações da postura bípede. Os cientistas acreditam que a espécie viveu há 6 milhões de anos atrás.
Ardipithecus ramidus e Ardipithecus kadabba: Fóssil encontrado na Etiópia. Nessas espécies permanece a postura bípede. Os cientistas acreditam uma espécie do gênero Ardipithecus foi a ancestral dos australopitecos.
Os australopitecos
Os primeiros hominídeos pertenciam ao gênero Australopithecus.
Constituíram um grupo diversificado e bem sucedido.
As principais características desse grupo eram: a postura ereta, a locomoção bípede, a dentição primitiva e a mandíbula mais semelhante a da espécie humana.
Foram os primeiros hominídeos a dominar o fogo, o que permitiu sua expansão para outros territórios. Além da redução da musculatura da face, pois podiam cozinhar os alimentos, amaciando-os.
Australopithecus africanus: O primeiro fóssil de australopiteco encontrado. Provavelmente, habitou a Terra há 2,8 a 2,3 milhões de anos atrás.
Outros fósseis de australopitecos foram encontrados. Algumas espécies são: A. afarensis, A. robustus e A. boisei.
Acredita-se que muitos australopitecos tenham coexistido e competido entre si. Todas as espécies foram extintas.
Porém, uma delas teria sido a ancestral do gênero Homo.
O gênero Homo
A extinção da maioria dos australopitecos possibilitou o surgimento de uma nova linhagem.
O gênero Homo se destaca pelo desenvolvimento do sistema nervoso e da inteligência. Além disso, apresentava adaptações evolutivas, como o bipedalismo.
Homo habilis: Atualmente, com o estudo dos fósseis, o mais aceito é considerá-lo como australopiteco, sendo Australopithecus habilis. A espécie viveu por volta de 2 milhões de anos a 1,4 milhões de anos atrás.
Homo erectus: Essa espécie se destacou pela fabricação de instrumentos e utensílios de pedra, madeira, pele e ossos. O grupos saiu da África e alcançou a Europa, a Ásia e a Oceania.
Homo ergaster: Seria uma sub-espécie do H. erectus que teria migrado para a Europa e parte da Ásia, onde deu origem a várias linhagens, uma delas o Homo neanderthalensis.
Homo neanderthalensis: Conhecido por neandertais, tinham o corpo adaptado ao frio, ausência de queixo, testa baixa, pernas arqueadas e cérebro maior do que os dos seres humanos atuais.
Os neandertais apresentavam comunicação verbal rudimentar, organização social e sepultamento de mortos.
Esse grupo conviveu com os primeiros homens modernos. Atualmente, acredita-se que o homem moderno surgiu na África entre 200 mil a 150 mil anos atrás, a partir das linhagens de H. ergaster.
O homem moderno
O Homo sapiens sapiens é a denominação científica do homem moderno, sendo uma subespécie do Homo sapiens.
A principal característica do homem moderno, comparado aos seus ancestrais, é o cérebro bem desenvolvido. Além disso, observa-se a capacidade de raciocínio, comunicação e inteligência pelo desenvolvimento do sistema nervoso.

Evolução Humana
A evolução humana corresponde ao processo de mudanças que originou os seres humanos e os diferenciou como uma espécie.
As características próprias da espécie humana foram construídas ao longo de milhares de anos, com a evolução dos primatas. Charles Darwin foi o primeiro a propor a relação de parentesco da espécie humana com os grandes macacos, os antropoides.
Atualmente, os cientistas acreditam que esses antropoides e a espécie humana tiveram um ancestral comum, cerca de 8 a 5 milhões de anos atrás. A evidência desse fato é a grande semelhança entre os humanos e os macacos antropoides, como o chimpanzé.
A evolução da espécie humana foi iniciada há pelo menos 6 milhões de anos. Nesse período, uma população de primatas do noroeste da África se dividiu em duas linhagens que passaram a evoluir independentemente.
O primeiro grupo permaneceu no ambiente da floresta tropical e originou os chimpanzés. O segundo grupo se adaptou a ambientes mais abertos, como as savanas africanas, dando origem ao Homo sapiens. Por isso, o continente africano é chamado de berço da humanidade.
quinta-feira, 22 de outubro de 2020
Reino Fungi
O Reino Fungi é representado por organismos eucariontes unicelulares ou pluricelulares, sendo encontrados nos mais diversos tipos de ambientes.
Entre os fungos, incluem-se os cogumelos, mofos, orelhas de pau, líquens, entre outros organismos.
Por algum tempo, os fungos foram classificados no reino vegetal, por possuírem características semelhantes as das plantas, no entanto diferem fundamentalmente por não apresentarem clorofila ou qualquer outro pigmento fotossintetizante, portanto são heterotróficos.
Características gerais

A maioria dos fungos são pluricelulares, com o corpo constituído de hifas, mas há alguns unicelulares, cujo principal exemplo são as leveduras. Sua reprodução pode ser sexuada ou assexuada.
Os fungos são basicamente compostos por um emaranhado de tubos, ramificados e envolvidos por uma parede de quitina (polissacarídeo também presente no exoesqueleto dos artrópodes). Esse emaranhado é chamado de micélio e os tubos que o compõem são as hifas.
As hifas são filamentos microscópicos onde está contido o material genético dos fungos. Elas podem ser de dois tipos:
- Hifas cenocíticas: quando não possuem paredes transversais, chamadas de septos, ficando os núcleos espalhados pelo citoplasma;
- Hifas septadas: quando há delimitação de compartimentos celulares pelos septos, formando células com um (monocarioticas) ou dois núcleos (dicarioticas). Todavia, a compartimentação é incompleta porque os septos possuem poros que permite a comunicação entre células vizinhas.

Os fungos crescem sobre um substrato que pode ser um pão ou uma fruta podre, um tronco de madeira, ou até mesmo outro fungo.
Nos organismos mais complexos o micélio forma um talo ou corpo de frutificação com forma bem definida que caracteriza as diferentes espécies. Quando vemos um cogumelo ou o mofo nos alimentos, vemos o talo, entretanto, no interior do substrato onde se encontra, já há uma imensa rede de hifas enraizada.
Os fungos são heterotróficos por absorção, ou seja, eles absorvem os nutrientes que são difundidos no interior de suas células. Para isso, utilizam enzimas que fazem a digestão das substâncias encontradas no ambiente.
Reprodução
Em fungos mais simples como a levedura a reprodução acontece por gemulação ou brotamento. Nesse caso, são originados gêmulas ou brotos que podem se separar da célula original ou permanecer grudados formando cadeias de células.

Em muitos outros fungos a reprodução é feita através dos esporos, que são células haploides (apenas um cromossomo). Os esporos liberados pelo fungo no ambiente, ao encontrar condições propícias, germinam e originam um novo micélio, completando o ciclo assexuado. Essa forma de reprodução assexuada é chamada de esporulação.

Enquanto isso, os fungos mais complexos fazem reprodução sexuada, que é dividida em fases.
As hifas são monocarioticas e haploides, quando iniciam o processo reprodutivo se unem formando hifas dicarióticas com os núcleos organizados em pares, essa etapa se chama plasmogamia.
Depois acontece a cariogamia na qual os pares de núcleos se fundem e formam núcleos diploides, logo em seguida se dividem por meiose originando esporos, que germinam e originam o micélio, completando o ciclo. Esses esporos são chamados "esporos sexuais" para diferenciar daqueles formados assexuadamente.
Exemplos
Dentre as espécies conhecidas muitas afetam a vida humana. Muitas são usadas na alimentação, como as quase 200 espécies de cogumelos comestíveis, sendo algumas delas largamente cultivadas, como o shitake, o shimeji e o champignon.

As leveduras são empregadas na fermentação de pães, bebidas alcoólicas, entre outros. Algumas espécies são aproveitadas na produção dos queijos roquefort e camembert. E há ainda os fungos utilizados pela indústria farmacêutica para a fabricação de antibióticos, a exemplo do gênero Penicillium.
O aspecto negativo dos fungos são as doenças causadas por eles, já que algumas espécies são parasitas. No ser humano, provocam micoses e candidíase, entre outras e nas plantas provocam doenças como a ferrugem do cafeeiro.

Associações Mutualísticas
Certas espécies de fungos fazem associações com outros organismos, em que ambos são beneficiados, sendo essa relação chamada de mutualismo.
Líquens
Quando os fungos (principalmente do grupo ascomiceto) se associam com espécies de algas ou cianobactérias formam os líquens. A associação é tão íntima que não conseguem viver separados, e permite que habitem locais onde poucos organismos conseguiriam como rochas duras.
Micorrizas
Quando associados às raízes de certas plantas, os fungos obtêm nutrientes como carboidratos e aminoácidos. As plantas, por sua vez, absorvem melhor os sais minerais do solo graças às hifas que envolvem suas raízes.
Essa associação é chamada micorriza, palavra derivada do grego: mykos, significa fungo e rhizos é raiz.
Importância ecológica
O Reino Fungi é um grupo com ampla distribuição no planeta e ainda pouco conhecido, já que se estima que haja 1,5 milhão de espécies, das quais menos de 100 mil estão classificadas e devidamente estudadas.
Os fungos são muito importantes no equilíbrio dos ecossistemas pois participam da reciclagem da matéria orgânica, fazendo a decomposição das mesmas. Portanto, eles ocupam o último nível trófico nas cadeias alimentares, atuando como decompositores.
Reino Protista
O Reino Protista é um dos reinos dos seres vivos, caracterizado por organismos eucariontes, autótrofos ou heterótrofos e unicelulares ou pluricelulares.
Os protistas compreendem os protozoários e as algas. Existem ainda os mixomicetos, organismos semelhantes aos fungos, mas classificados como protistas.
Protozoários

Os protozoários são seres unicelulares e eucariontes, com estrutura que garante seu funcionamento, realizando as mesmas tarefas básicas de um animal, como respiração, digestão, circulação, excreção, em alguns até uma primitiva coordenação.
Antigamente eram classificados no reino animal, por realizarem essas funções e serem heterótrofos, no entanto, por serem unicelulares, alguns taxonomistas criaram o reino protista para reunir esses filos de organismos mais simples.
Apresentam grande variedade de formas e ocupam ambientes úmidos (os que têm vida livre) ou o interior de outros organismos. Alguns são parasitas, causadores de doenças.
Classificação
Os protozoários são divididos em quatro grupos, de acordo com as estruturas locomotoras que apresentam:
Sarcodinos
Os sarcodinos são representados pelas amebas que se locomovem por meio de pseudópodes. A Entamoeba coli, por exemplo, é um morador habitual do intestino grosso humano, onde obtém abrigo e alimento sem acarretar prejuízo ou benefício para seu hospedeiro. Enquanto a Entamoeba histolytica é parasita do intestino grosso do ser humano.
Mastigóforos
Os mastigóforos locomovem-se por meio de flagelos. Alguns são parasitas, ou seja, obtêm alimento a partir da associação com outros seres vivos.
Alguns exemplos são: a giardia que parasita o intestino delgado do ser humano e o Trypanosoma cruzi, que instala-se em tecidos humanos e de outros animais, como na musculatura do coração ou na parede do tubo digestivo.
Esporozoários
Os esporozoários não possuem estrutura locomotora. Um exemplo é o agente transmissor da malária.
Ciliados
Os ciliados locomovem-se por meio de cílios. Alguns exemplos são: Vorticella, Balantidium coli, porém, o mais conhecido é o paramécio, organismo de vida livre.
Algas

As algas são organismos autótrofos, pois têm clorofila, além de outros pigmentos, logo, realizam fotossíntese.
Elas são fundamentais na biosfera, pois constituem a base da cadeia alimentar aquática e realizam a maior parte da fotossíntese do planeta. Muitas são também utilizadas como alimento pelo ser humano, pois apresentam alto teor de proteínas, vitaminas e sais minerais.
As mais abundantes são unicelulares, embora existam algas marinhas com mais de 30 metros de comprimento.
Classificação
As algas são divididas em cinco grupos, de acordo com os pigmentos intracelulares:
Algas verdes ou Clorofíceas
As algas verdes se caracterizam pela presença de clorofilas A e B e carotenoides, reservas de amido, parede celular de celulose. Podem ser uni ou pluricelulares. Há espécies comestíveis.
Algas vermelhas ou Rodofíceas
As algas vermelhas apresentam clorofila A e ficobilina, uni ou pluricelulares, filamentosas e fixadas a substratos. Existem espécies comestíveis.
Certas algas vermelhas têm nas paredes de suas células, um material de consistência gelatinosa, denominado ágar, que é acrescentado a vários alimentos, como balas e doces. Tem ainda grande utilidade em técnicas laboratoriais, sendo empregado como componente de meios de cultura para microrganismos
O alginato, material preparado a partir da algina, é bastante empregado na fabricação de cosméticos, sorvetes e massa de modelagem utilizada na odontologia.
Algas Douradas ou Crisofíceas
As algas douradas possuem formas unicelulares isoladas ou coloniais, sendo importantes componentes do plâncton.
Um exemplo é a diatomácea, que contêm o diatomito. Formado por sílica, o diatomito apresenta consistência porosa, sendo empregado como componente de filtros. Quando pulverizado, ele pode ser adicionado como abrasivo a polidores de metal e a cremes dentais.
Pirrofíceas
As pirrofíceas são algas unicelulares isoladas ou coloniais. Elas fazem parte do fitoplâncton e incluem também os dinoflagelados, responsáveis pelo fenômeno da maré vermelha.

Os mixomicetos são organismos que têm aspecto de fungo, e crescem nos solos ricos em nutrientes orgânicos, sendo comuns em bosques e florestas. Eles não são parasitas, não produzem toxinas, nem são prejudiciais às plantas ou animais, mas quando surgem na água é um forte indício de algum desequilíbrio no ambiente, como excesso de matéria orgânica.
Existem muitas controvérsias sobre esse grupo, que foi durante muito tempo classificado no reino fungi por sua semelhança externa com aqueles organismos. Os dados ainda não são conclusivos, alguns classificam no reino protista, enquanto outros consideram que deveriam compor um reino à parte.
Reino Monera
O grupo do monera compreende as bactérias e as cianobactérias (algas azuis ou cianofíceas).
Os primeiros fósseis encontrados na natureza são de procariontes: micro fósseis de cianobactérias, presentes na Austrália, com 3,5 bilhões de anos e também de bactérias, na África do Sul, com idade estimada em 3 bilhões e 100 milhões de anos.
Bactérias
As bactérias são microrganismos unicelulares que estão entre os menores, mais simples e mais abundantes organismos do planeta. A maioria não ultrapassa um micrômetro – a milésima parte do milímetro.
Elas são encontradas em um grande diversidade de ambientes, como no solo, na água doce, no mar, no ar, na superfície e no interior dos organismos e nos materiais em decomposição.
As bactérias podem viver isoladamente ou construir agrupamentos coloniais de diversos formatos. De acordo com a forma que apresentam recebem uma denominação específica:
- Bacilos: apresentam formas alongadas;
- Cocos: com formas esféricas. Porém, eles podem se associar formando diversos tipos de colônias: diplococos, estafilococos, estreptococos, pneumococos e tétrade.
- Espirilos: apresentam forma de espiral;
- Vibriões: em forma de vírgula.

Muitas bactérias são úteis ao homem, como o ácido acético, usado para a fabricação do vinagre, os lactobacilos usados na fabricação de iogurtes, queijos e coalhadas, como também as que vivem no trato digestivo e produzem vitaminas essenciais à saúde.
As bactérias decompositoras permitem a decomposição da matéria orgânica morta, colaborando na reciclagem de diversos elementos.
Cianobactérias

Elas realizam fotossíntese, mas a clorofila não está organizada nos cloroplastos como nas plantas, e sim dispersa pelo citoplasma assim com outros pigmentos.
Os formatos das cianobactérias variam entre esferas, bastões ou filamentos e podem ser encontradas no solo úmido, na água doce e no mar. O acúmulo de matéria orgânica nesses ambientes favorece o aparecimento e desenvolvimento das cianobactérias, que se proliferam rapidamente produzindo um fenômeno chamado de eutrofização.
Algumas espécies produzem e liberam toxinas na água, as hepatotoxinas e neurotoxinas, que podem causar o envenenamento de animais que vivem no mesmo ambiente, e até mesmo causar doenças ao ser humano que utilizar essa água.
Monera ou Eubactérias e Arqueobactérias?
A classificação dos seres vivos mudou muito ao longo do tempo, e principalmente depois que se conheceu mais a respeito da estrutura dos organismos, a origem e evolução das espécies.
Importante notar que dependendo do sistema de classificação adotado, o Reino Monera atualmente é considerado por uns e desconsiderado por outros cientistas.
Assim, e alguns estudos, o Reino Monera poderia ser substituído por dois grupos:
- Eubactérias: Engloba as bactérias verdadeiras e cianobactérias;
- Arqueobactérias ou arqueas: Algumas espécies que vivem em ambientes extremos.
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EXERCÍCIOS EM PDF SOBRE LEIS DE MENDEL 1 E 2 http://biologiagui.com.br/wp-content/uploads/2018/05/Exerc%C3%ADcios-aula-10-e-11.pdf